Música de Natal

O espanto ante o dilúvio

Palavras aráveis.

O branco latifúndio que me cabe

Olhando a guerra e o jogo de sombras que nos cerca (para melhor leitura clique 2x na foto)

A memória e os barcos

Postal para Hugo Santos

Recordo no 1º de Maio uma mulher de trabalho

Olhar sobre Vila Fernando. A terra onde meu pai nasceu

Um dia (ainda) habitaremos

Voltar à memória

O peso do silêncio ante Salgueiro Maia

Palavras para um amigo

Mulheres de espanto

Resumo da viagem nestes dias cinzentos.

Mulher.

 

Quando nada mais resta, tenhamos, ao menos, a música por companhia.

 

Um olhar. Só isso.

 

Não me falem de guerra

 

Registo

 

flores de epifania

 

 

A um homem de ideais

 

 

Deitado entre o silêncio, como uma palavra levantada do chão.